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Home Cidades

Enquanto ex-primeira dama perdeu imóvel por não poder pagar R$ 35 mil, integrantes do Girassol recebiam caixas de dinheiro de propina da Cruz Vermelha e esbanjavam mansões e milhões

12 de abril de 2019
João Azevedo ignora mar de lama e corrupção da Cruz Vermelha, contraria bom senso e insiste em não cancelar contratos de Organizações Sociais na Paraíba

A ex-primeira dama do Estado, jornalista Pâmela Bório , acabou de perder seu apartamento de 62 metros quadrados na avenida Antônio Lira, na praia do Cabo Branco, em João Pessoa. Após sua demissão da TV Tambaú ela não teve como pagar as prestações do imóvel, financiado junto à Caixa Econômica Federal.

Sem poder pagar a dívida, algo em torno de R$ 35 mil, a jornalista viu seu imóvel ser leiloado , e arrematado por uma funcionária da UNB – Universidade de Brasília – .

Enquanto alguns achavam que iam denegrir a imagem da ex-primeira dama por causa da perda de um bem financiado pelo fato de a jornalista não ter condições de pagar , o efeito é exatamente o contrário.

O fato só vem a revelar que apesar de ter esbarrado em caixas de dinheiro na Granja do Governo, e ter convivido em matrimônio com o ex-governador Ricardo Coutinho, o principal responsável pela vinda da Cruz Vermelha à Paraíba, Pâmela Bório nunca se aproveitou da situação para se aproximar das Organizações Sociais e aumentar a conta bancária.

Ao contrário de Pâmela Bório, algumas figuras do núcleo Girassol, nunca tiveram bens leiloados por falta de pagamento, afinal dinheiro é o que não faltava. As caixas de dinheiro, propina da Cruz Vermelha Brasileira, segundo a investigação da Operação Calvário, serviram para dar mordomia e produtos de luxo, de imóveis a automóveis, a beneficiados com o esquema criminoso. Até campanhas eleitorais foram bancadas na Paraíba.

A diferença é que quando uma Organização Criminosa é descoberta, os bens dos investigados não são leiloados por falta de pagamento, são bloqueados ( indisponibilidade de bens) para garantir a devolução do que foi roubado dos cofres públicos.

A vida é assim. Cada um escolhe seu caminho. Uma coisa é certa, não é desonra nenhuma perder um imóvel devido a mudança da situação financeira, afinal acontece com quase todo mundo, menos é claro com os abastecidos com propina da Cruz Vermelha.

Vergonha mesmo é defender criminosos e receber propina de recursos desviados da saúde dos paraibanos.

 

Marcelo José

Jornalista e advogado

 

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