Após a prisão da ex-secretária Livânia Farias, o ex-Ricardo Coutinho, utilizou um evento do Governo do Estado, no Espaço Cultural, nesta terça-feira, dia 19, para atacar a Operação Calvário, cujas investigações na Paraíba vem sendo conduzidas pelo Gaeco e tem na Justiça como relator do processo o desembargador Ricardo Vital de Almeida.
O fato é absolutamente normal, afinal foi ele próprio o principal responsável por trazer a Cruz Vermelha Brasileira, que já faturou mais de R$ 1 bilhão para administrar o Hospital de Emergência e Trauma da Capital. Na época o Governo editou uma Medida Provisória, a 178/2011 de 4 de julho de 2011, para apressar o contrato com a Organização Social.
“Neste governo aqui, ninguém solta a mão de ninguém… Não nos intimidarão, não nos intimidarão. Nós não temos medo dessa campanha de difamação, que fazem contra o governo e contra pessoas na Internet. Nós já assistimos a esse filme de execração pública e de condenação prévia. A pessoa não é chamada para esclarecer porque o que vale no Brasil de hoje, não é simplesmente a busca da verdade, mas a espetacularização , a destruição do caráter da pessoa. É a execração pública, é condenação prévia, porque quando chegar a hora do julgamento, essa pessoa já está condenada.”