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PADRÃO CALVÁRIO- Operação da PF mira desvios de recursos da saúde por meio de contratação de OS

4 de agosto de 2022
PADRÃO CALVÁRIO- Operação da PF mira desvios de recursos da saúde por meio de contratação de OS

O escândalo da Operação Calvário, revelado pela Polícia Federal, Gaeco/MPPB, e outros órgãos, surgiu através de contratação de organizações sociais, a partir de julho de 2011 pelo Governo da Paraíba.

Segundo a investigação o Governo contratava organizações sociais, que compravam e contratavam produtos e serviços, sem licitação, com superfaturamento, para desviar recursos públicos para políticos e agentes públicos.

Após a Operação Calvário que desvendou o esquema na Paraíba, diversos outros estados estão sendo alvos de investigação da Polícia Federal pelos mesmos ilícitos.

NA BAHIA – A PF deflagrou, na manhã desta quinta-feira (4/8), a Operação No Service, com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de investigação relativa a irregularidades na contratação de empresa de propriedade do atual Secretário de Saúde de Feira de Santana, para realizar consultoria em Unidade de Pronto Atendimento do município por valores superfaturados.

A investigação detectou que a do município realizou licitação em 2018 para contratação de Organização Social para efetuar a gestão compartilhada de uma Unidade de Pronto Atendimento, sendo celebrado naquele ano, com prazo de vigência de 12 meses, pelo valor de R$ 11.909.004,00 – podendo ser renovado por 5 anos.

Apurou-se que a entidade gestora da UPA firmou contrato de prestação de serviços médicos, em 2020, com empresa pertencente ao atual Secretário de Saúde do município pelo valor de R$ 44 mil mensais, mas que, segundo foi constatado, não houve qualquer tipo de prestação de serviços pela empresa contratada, seja de serviços médicos ou de consultoria.

A contratação da empresa teria partido de ordem do atual secretário municipal, que, em parceria com os diretores da Organização Social, simulou uma contratação ficta, desviando recursos públicos superiores a R$ 200 mil, em favor do secretário, após receber a quantia em sua conta bancária, aplicava boa parte em investimentos e outra parte repassava para pessoas físicas e jurídicas.

Na data de hoje estão sendo cumpridos 7 mandados de busca e apreensão nas cidades de Feira de Santana/BA, Salvador/BA e São Paulo/SP, e 2 mandados de afastamento de função pública. Todos foram expedidos pela 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana/BA.

Os investigados irão responder pelos crimes de peculato e de superfaturamento de licitação mediante a inexecução completa do contrato.

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