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Ministro do STF nega pedido de RC que queria anular delação de 2 ex-secretários que recolhiam propina

23 de setembro de 2021
Gaeco/MPPB denuncia Ricardo Coutinho no caso dos codificados e pede R$ 215 milhões de reparação

O ex-governador Ricardo Coutinho perdeu mais uma no Supremo Tribunal Federal. O ministro Gilmar Mendes negou pedido para anular as delações premiadas de dois ex-secretários de sua gestão a frente do Governo da Paraíba, Livânia Farias e Ivan Burity.

Livânia Farias e Ivan Burity integravam o núcleo duro da gestão Girassol, assumindo através de delação premiada que recebiam milhões de reais de empresas contratadas para prestação de serviço e para fornecimento de produtos ao Governo do Estado da Paraíba na gestão sob o comando de Coutinho.

A tentativa de Ricardo Coutinho de anular as delações premiadas dos ex-secretários Livânia Farias e Ivan Burity foi negada pelo ministro Gilmar Mendes enquanto outras denúncias são oferecidas em face do ex-governador e outros acusados, entre os quais , quatro irmãos Coutinho.

Livânia Farias era pessoa de extrema confiança de Ricardo Coutinho desde a primeira gestão de Ricardo Coutinho na Prefeitura de João Pessoa, a partir de janeiro de 2005.

Livânia Farias revelou detalhes no esquema de propina para contratação da Cruz Vermelha Brasileira pelo Governo do Estado da Paraíba, sob a gestão de Ricardo Coutinho.

A ex-secretária contou detalhes sobre a atuação de Maria Laura Caldas , Leandro Nunes e Ivan Burity, no recebimento de propina destinada ao chefe do Governo.

Entre os muitos detalhes Livânia revelou como entregava caixas de dinheiro a Ricardo Coutinho na própria Granja do Governador.

Ivan Burity também assinou colaboração premiada revelando sua atuação e de outros membros da gestão de Governo sob o comando de Ricardo Coutinho.

A defesa de Ricardo Coutinho explicou ao Conversa Política (Jornal da Paraíba) que o processo está em segredo de justiça e que a melhor medida será analisada quando a decisão for publicada.

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