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Preso pela 2ª vez na Calvário e com pedido de soltura negado no STJ, Coriolano Coutinho, recorre ao STF, e habeas corpus está concluso no gabinete do ministro Gilmar Mendes

25 de dezembro de 2020
Preso pela 2ª vez na Calvário e com pedido de soltura negado no STJ, Coriolano Coutinho, recorre ao STF, e habeas corpus está concluso no gabinete do ministro Gilmar Mendes

Preso pela segunda vez, desde o dia 9 desse mês de dezembro, na 10ª fase da Operação Calvário, Coriolano Coutinho, impetrou habeas corpus no STF, para tentar um habeas corpus e sair da prisão. O pedido está concluso no gabinete do ministro Gilmar Mendes.

Coriolano Coutinho teve um habeas corpus negado na semana passada, no Superior Tribunal de Justiça, em sede de liminar, pela ministra Laurita Vaz, relatora no STJ dos recursos oriundos da Operação Calvário.

Diante da negativa da ministra Laurita Vaz, do STJ, a defesa de Coriolano Coutinho, não aguardou julgamento pela Sexta Turma do STJ, e já impetrou habeas corpus que está no gabinete no ministro Gilmar Mendes.

Coriolano Coutinho é irmão do ex-governador Ricardo Coutinho, e apontando pela Força-Tarefa da Operação Calvário como um dos mais importantes membros da organização criminosa responsável por desvios milionários na educação e na saúde do estado da Paraíba.

Coriolano Coutinho havia sido preso em dezembro de 2019 junto com vários acusados, entre os quais o irmão Ricardo Coutinho, Gilberto Carneiro, Waldson de Souza, deputada Estela Bezerra, Cláudia Veras, Márcia Lucena, entre outros envolvidos.

O então ministro Napoleão Nunes Maia (hoje aposentado) concedeu uma liminar para soltar Ricardo Coutinho, medida através da qual resultou na soltura dos demais presos na Operação Calvário, inclusive o irmão Coriolano Coutinho.

No último dia 9 de dezembro a 10ª fase da Operação Calvário prendeu, pela segunda vez, Coriolano Coutinho, e cumpriu mandados de busca e apreensão na residência do acusado em João Pessoa e no sítio de propriedade dos irmãos Coutinho, na cidade de Bananeiras.

 

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