Cada região do Brasil vem adotando protocolos para retorno de atividades e serviços em diversas áreas do cotidiano. Mas a pandemia deixa aprendizados e alertas para todos, dirigentes, empresários e praticantes de atividades físicas, no que diz respeito a reabertura de tais empreendimentos e entidades.
Os clubes, academias e entidades esportivas que se preparam para a reabertura das práticas esportivas devem investir e implantar um modelo de gestão de Biossegurança, permitindo assim que a empresa, avalie e controle as condições por setor ditas de riscos, de acordo com os critérios técnicos e legais pré-estabelecidos.
Assim, a empresa poderá gerenciar os riscos biológicos e mantê-los dentro dos limites aceitáveis pelas partes interessadas, implantando melhorias nas condições ocupacionais, mas também dando segurança aos pais e atletas.
“O remédio atual nessa pandemia é a implantação da Biossegurança. Só assim, os pais terão coragem de permitir que seus filhos voltem a praticar os esportes”, afirma o especialista em Biossegurança, José Edmilson.
Mais do que isso, a partir das ferramentas de gestão em Biossegurança, será possível construir, de maneira eficiente, uma cultura interna que naturalmente propague a prevenção de riscos de contaminação biológica por parte dos trabalhadores, fornecedores, clientes e público em geral.
“O empresário esportivo não poderá reabrir seu negócio sem implantar essa gestão. Se ficar comprovado uma epidemia no seu empreendimento, as consequências serão as piores possíveis e acontecerão de imediato”, afirma o engenheiro José Edmilson, que completa. “É hora de repensar nossos hábitos, comportamentos, atitudes e reaprender a viver, principalmente para quem trabalha com esporte. Lembro que esporte é sinônimo de saúde e vida, e por isso temos que ser exemplos na retomada dos negócios esportivos”.