Definitivamente o estado de São Paulo virou praça de guerra declarada entre o governador João Dória e diversos segmentos da sociedade civil , com setores políticos e agora com a Polícia Militar.
O governador já acumula problemas de toda ordem com a Polícia Militar e a situação se agravou quando o governador anunciou que vai mandar prender quem não cumprir a quarentena.
A Associação dos Oficiais da Polícia Militar de São Paulo publicou nas redes sociais uma nota, no Twitter, sugerindo a ilegalidade de a PM sair prendendo sem fundamento e citou :
“A Constituição Federal diz que “não há crime sem lei anterior que o defina”, e “ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade competente”(juiz). Governador, não nos jogue contra a população”, conclui a nota da Associação dos Oficiais da PM de São Paulo.
MONITORAMENTO DE CIDADÃOS – Semana passada o governador João Dória foi denunciado pelo senador Major Olímpio por tentar monitorar os cidadãos de São Paulo sob o argumento de garantir o cumprimento da quarentena no período de pandemia do coronavírus.
O senador pelo estado de São Paulo Major Olímpio encaminhou à presidência da Assembleia Legislativa de São Paulo a denúncia e solicitando que o documento fosse juntado ao pedido de impeachment que foi protocolado na AL requerendo o afastamento do governador.
OLHO NA PRESIDÊNCIA – Os adversário do governador João Dória o acusam de perder completamente a postura e a noção quando percebeu que fragilizando o Governo Federal com a quebra da economia, o presidente estaria enfraquecido e então seria a chance de Dória emplacar seu nome apoiado por opositores do presidente Bolsonaro. Seria fantástico para João Dória que foi eleito prefeito de São Paulo em 2016, e sem concluir o primeiro mandato já deixou a Prefeitura com Covas, e foi eleito governador de São Paulo em 2018. Nessa toada Dória tem planos de ser presidente em 2022.