O suplente de senador Ney Suassuna (PRB) virou réu em ação da Operação Lava Jato na Justiça Federal em Curitiba. A acusação é de organização criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro em esquema de afretamento de navios celebrados pela Petrobrás com armadores gregos.
Os contratos teriam 22 anos de duração, de 2006 a 2028 , e geraram US$ 17,6 milhões de propinas e comissões ilegais para diversas pessoas.
Ney Suassuna foi suplente de senador de Antônio Mariz em 1990, e assumiu em 1995 com a posse de Mariz como governador da Paraíba. Em 1998 Ney Suassuna conseguiu sua eleição, na chapa com o candidato a governador José Maranhão.
Entre 2007 e 2018 , foram 11 anos sem mandato, quando foi anunciado como suplente do então candidato e senador eleito Veneziano Vital do Rêgo.