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O programa Intrometidos abordou a questão da perseguição ao delegado Lucas Sá, responsável por diversas investigações na Paraíba, entre as quais a Operação Cartola, que denunciou esquema de compra de resultados de jogos no Campeonato Paraibano. O analista, advogado e ex-deputado deputado federal, Gilvan Freire, comentou o caso :
“Então, eu me apego a isso para dizer que João Azevedo não poderia, de forma nenhuma, aceitar o tipo de perseguição mesquinha, tirana, que foi feita contra contra Lucas Sá, no princípio da administração dele.
Ainda que a gente compreenda que Ricardo Coutinho exigiu isso dele, esse era um tipo de exigência que não deveria cumprir.
Porque é contra a dignidade do cara como João Azevedo que não tem natureza para praticar esses atos odientos de perseguição e mesquinharia
Quer dizer, você começa a negar aí profundamente seus bens de raiz. E o bem de raiz de João Azevedo é uma vida de 65 anos pautada pela ponderação, pautada pela honestidade, pelo respeito e pautada sobretudo pela correção. Como é que você deixa que um ato só deponha contra você com esse teor de afronta, com esse teor de gravidade.
Pra mim a questão de Lucas Sá, do delegado Lucas Sá é uma questão que vai me trazer uma imagem que eu vou ter dificuldade de retirar de minha mente em relação a João Azevedo, com a maior boa vontade que eu tenho cm relação a ele. E levando em consideração que eu sei que a natureza dele não é essa”.
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