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Prejuízo com apenas um contrato em 2014 com “OS” na gestão de Maternidade de Patos pode chegar a R$ 14 milhões, revela auditoria e caso é informado ao Gaeco e à PF

4 de março de 2020
Prejuízo com apenas um contrato em 2014 com “OS” na gestão de Maternidade de Patos pode chegar a R$ 14 milhões, revela auditoria e caso é informado ao Gaeco e à PF

No ano de 2014 só um contrato com a organização social Gerir na gestão da maternidade Peregrino Filho, na cidade de Patos, o prejuízo aos cofres públicos pode ter chegado a R$ 14 milhões.

A revelação está em um relatório da Auditoria do TCE que aponta diversas irregularidades na gestão da Gerir na maternidade Peregrino de Carvalho em Patos.

Essa semana começa o prazo para a defesa da ex-secretária de Saúde do Governo do Estado, Cláudia Veras, presa recentemente na Operação Calvário, e beneficiada com habeas corpus do Superior Tribunal de Justiça.

Entre as irregularidades apontadas pela auditoria do TCE constam :

1 – A Secretaria de Estado da Saúde efetivou despesas em favor do Instituto Gerir, no montante de R$ 3.215.261,19, sem amparo contratual;

2 – As notas de pagamento foram emitidas pela SES/PB posteriormente aos repasses financeiros realizados em favor do Gerir;

3 – Mesmo diante de tantas impropriedades, a SES/PB, em 28/02/2019, realizou pagamento em favor do Gerir, no valor líquido de R$ 3.163.817,02 (três milhões, cento e sessenta e três mil, oitocentos e dezessete reais e dois centavos);

4 – A Secretaria de Estado da saúde agiu de forma omissa, não zelando pelos recursos públicos transferidos ao gerir, mesmo diante de fartas inconsistências apontadas pela própria CAFA;

5 – Estima-se que o prejuízo ao Estado da Paraíba, decorrente do Contrato de Gestão n° 002/2014, superou R$ 14.000.000,00
(quatorze milhões de reais);

6 – Despesas não comprovadas no total de R$ 3.215.261,19 (três milhões, duzentos quinze mil, duzentos e sessenta e um reais e dezenove centavos).

Todos os levantamentos e apurações realizados pela auditoria do TCE foram formalmente encaminhados ao Gaeco, do Ministério Público da Paraíba, e à Superintendência da Polícia Federal na Paraíba.

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