O padre Egídio Carvalho, que comandou o Hospital Padre Zé até anunciar sua saída do cargo, em meados de setembro, após o escândalo noticiado pela imprensa, foi acionado na Justiça pela loja de utensílios para pagar um cheque de R$ 10.946,00 emitido pelo sacerdote em uma compra realizada em 2018.
A ação foi ajuizada em 2020 mas até o momento o padre Egídio não foi localizado para apresentar sua defesa nos autos do processo.
O oficial de Justiça chegou a se dirigir a uma paróquia no bairro do Treze de Maio mas foi informado que o padre Egídio estaria numa paróquia no bairro de Tambaú, e que não sabia onde era a casa paroquial , nem onde residiria o padre Egídio.
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