Bateu o desânimo. Confesso que estou cansando. A perseguição ao pensamento conservador no Brasil e no mundo só cresce. Parece que virou um crime hediondo defender a liberdade, a família e a pátria.
Não tenho a menor crença numa eleição isenta, justa e democrática no Brasil. A fraude não será na urna eletrônica, mas na falta de isenção das instituições.
O TSE, por exemplo, acertou com o Sleeping Giants, uma organização esquerdista de ativistas digitais que diz combater “discursos de ódio” e “desinformação”, para monitorar e vigiar as redes sociais durante as eleições.
Teremos uma espécie de juiz da “verdade”, ou pior, um DOI-CODE para censurar e perseguir candidatos conservadores.
Uma perseguição que ocorre há muito tempo, como é o caso do comentarista político da Jovem Pan e colunista da Revista Oeste, Guilherme Fiuza, que foi atacado pelo Sleeping Giants no Twitter com hashtags e um bombardeio de postagens requerendo que suas postagens fossem censuradas na rede social.
Guilherme Fiuza reagiu:
“Com meus 35 anos de carreira, 250 mil livros vendidos com adaptações para o cinema e atuação reconhecida nos grandes veículos de mídia eu desafio os linchadores: refutem o que alegam ser falso ou respondam por tentativa de intimidação.”
Como também ocorreu em novembro de 2020, quando o movimento de esquerda perseguiu anunciantes do jornal Gazeta do Povo, além de uma campanha na internet pela demissão do jornalista Rodrigo Constantino, colunista da Gazeta e da Revista Oeste.
Esse é pessoal que vai “contribuir” com o TSE? Perseguir e censurar candidatos conservadores nas eleições de 2022? Para que eleição se o resultado, para eles, parece só poder um?
Sabemos que a guerra é na comunicação, uma guerra intelectualmente desleal, canalha muitas vezes. Como foi o caso do jornalista Guilherme Amado que atacou a YouTuber conservadora Bárbara, do canal “Te atualizei”.
O Guilherme Amado, colunista do Metrópoles, o mesmo que usou a morte da cantora Marília Mendonça para atacar o presidente Bolsonaro, resolveu agora criticar e cobrar o Twitter, além de acusar, ofender e caluniar a Bárbara, em razão da simples concessão do tal “selo azul” de verificação que a Bárbara recebeu em sua conta.
Para piorar, o jornalista da Globo News, Renan Brites Peixoto, no embalo, exigiu a imediata censura a Bárbara no twitter, como também disse que a youtuber merecia cadeia.
A impressão é que temos uma democracia manca, de mão única, onde a liberdade de expressão só pode ser exercida por um lado, por um único viés ideológico. Para a direita toda a censura, intimidação e até a cadeia.
A Bárbara é um fenômeno do YouTube, com mais de um milhão e meio de seguidores, sendo apenas uma jovem mãe que de casa, com uma câmera amadora, tem mais audiência que muita emissora de rádio e televisão do país.
Ela realmente deve incomodar muito o sistema com suas verdades e argumentos para o TSE proibir a monetização de seu canal e abrir investigações absurdas, dignas da santa inquisição, sem mostrar até hoje, uma só FakeNews postada ou falada por Bárbara em suas lives e vídeos.
O dramático que estamos assistindo tudo isso, pessoas presas e censuradas por crime de opinião e a imprensa que deveria zelar e lutar por liberdade, agora defende arbitrariedades abjetas por interesses políticos partidários.
Uma imprensa que acusa o presidente Bolsonaro de fascista e ditador até quando o governo realiza uma consulta pública para tratar de vacinação infantil com vacinas experimentais, onde a fabricante por contrato não assume nenhum risco em eventuais efeitos adversos.
Não é democrático realizar uma consulta pública com a comunidade médica e científica? O Jornal Nacional vexatoriamente soltou um editorial absurdo, criminalizando a contestação, a contra-argumentação, o debate e isso sim é ditatorial.
Estamos realmente em tempos sombrios, onde um simples selo azul no Twitter é motivo de ofensas e acusações fajutas. Querem que os conservadores sumam, que tal nos colocar numa câmara de gás como os nazistas fizeram com os judeus?
Vivemos uma ditadura!