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VEJA DOCUMENTOS – Inquéritos da Operação Calvário no STJ já possuem laudo de 48 páginas de perito criminal federal confirmando autenticidade de gravações que tratam de propina, corrupção e organização criminosa na Paraíba

31 de outubro de 2020
VEJA DOCUMENTOS – Inquéritos da Operação Calvário no STJ já possuem laudo de 48 páginas de perito criminal federal confirmando autenticidade de gravações que tratam de propina, corrupção e organização criminosa na Paraíba

Todas as conversas gravadas entre o delator Daniel Gomes e os réus e investigados na Operação Calvário, e que estão sendo utilizadas pela Força-Tarefa do Gaeco/MPPB, Polícia Federal, MPF e CGU, nos inquéritos e ações penais foram minuciosamente analisados por perito criminal federal. Os inquéritos e investigações que tramitam no STJ e em outras instâncias do Judiciário, e também nos órgãos de investigação, já possuem laudo confirmando a autenticidade das gravações.

O laudo do perito criminal federal tem 48 páginas. “O presente laudo analisou os trechos delimitados de arquivos de áudio citados representações policiais de medidas cautelares. Em nenhum dos trechos analisados fi encontrado qualquer elemento indicativo de que os áudios tenham sido adulterados por meio de inserção e/ou supressão intencionais de intervalos ou falas. O perito considera esclarecido o assunto nada mais havendo a lavrar, encerra o presente laudo elaborado em 48 ( quarenta e oito) páginas numeradas e rubricadas”, conclui o perito criminal federal Marcelo Felipe Maia Hor-Meyll Alvares.

São 8 anos de gravações entregues pela delator Daniel Gomes da Silva ao ser descoberto como empresário que controlava as organizações sociais que receberam mais de R$ 1,5 bilhão do Governo do Estado da Paraíba. Daniel Gomes pagava propinas milionárias a políticos e servidores do Governo do Estado e até de órgãos de fiscalização na Paraíba.

As investigações da Operação Calvário começaram no primeiro trimestre de 2018, e após escutas, documentos, interceptações telefônicas, e outras diversas provas, o Gaeco do Ministério Público do Rio de Janeiro deflagrou a Operação Calvário no Rio de Janeiro em dezembro de 2018, desmantelando o esquema que tinha braços no Rio de Janeiro e na Paraíba.

Ao perceber que a investigação tinha colhido provas robustas, o chefe das organizações sociais, Daniel Gomes da Silva, resolveu fazer acordo de delação premiada e não pagar sozinho por um crime no qual contava com políticos poderosos nos estados , servidores e empresários.

Além de apresentar documentos , fatos e informações que puderam ser checadas pela Força-Tarefa , o réu confesso, e chefe da organizações sociais, Daniel Gomes da Silva, apresentou as gravações de conversas e reuniões que teve durante 8 anos com o ex-governador Ricardo Coutinho, o ex-procurador Geral do Estado da Paraíba, Gilberto Carneiro, a ex-secretária Livânia Farias, entre outras figuras importantes no Governo e no estado.

Além de Daniel Gomes da Silva, chefe das organizações sociais, também assinaram delação premiada no âmbito da Operação Calvário, a ex-secretária de Administração do Governo do Estado, Livânia Farias, o ex-secretário de Turismo, Ivan Burity, os ex-servidores Leandro Nunes Azevedo e Maria Laura Caldas, a ex-secretária da Cruz Vermelha Brasileira, Michelle Louzada Cardoso.

Há informações de outras delações premiadas , inclusive um importante auxiliar do Governo do Estado na gestão passada.

 

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