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Movimento das polícias deixou um senador baleado no Ceará e um governador “preso” na Granja Santana, na Paraíba – por Marcelo José

20 de fevereiro de 2020
Movimento das polícias deixou um senador baleado no Ceará e um governador “preso” na Granja Santana, na Paraíba – por Marcelo José

Os fatos ocorridos nesta quarta-feira, dia 19, no Ceará e na Paraíba, emitem um sinal de alerta, pelo menos a quem tem senso de responsabilidade.

Tratar as polícias com desatenção e desprezo, inequivocamente chegaria onde chegou : ao caos. É preciso compreender bem, é o caos no tratamento dos Governos com os profissionais de segurança que gera mobilizações, e não o inverso.

Em Sobral, no Ceará, um senador desprovido de senso, cometeu uma série de equívocos , pra não dizer loucuras. Tudo premeditado, desde Brasília até o confronto.

Cid Gomes gravou vídeo em Brasília anunciando sua chegada a Sobral, chamou os aliados para lhe aguardarem e lhe acompanharem em missão suicida.

Acelerou o veículo pesado, um trator retroescavadeira em direção ao portão e dezenas de policiais e familiares que estavam dentro de uma Batalhão da Polícia Militar.

Antes do ato, ele, o senador Cid Gomes, com um megafone ordenou que saíssem do Batalhão, deu 5 minutos, “e nenhum minuto a mais”, e ainda deu ordem de prisão a um policial.

O resultado foi um portão destruído, crime contra o patrimônio público, vidas de policiais e seus familiares ameaçadas, e um senador metido a valentão, baleado com um tiro.

Na Paraíba, outro estado que vive tensão com o movimento das polícias civil e militar, a quarta-feira, também registrou situações tentas e preocupantes.

Só os representantes das polícias civil e militar sabem o chá de cadeira, a canseira, que todos têm suportado. Diversas reuniões, formação de comissão para estudar as propostas, e nada de o Governo se posicionar. Na verdade o Governo vem pagando pra ver.

Nesta quarta-feira, dia 19, cansados de esperar o nunca chega, os policiais civis e militares da Paraíba, realizaram uma Assembleia Geral Unificada e seguiram em caminhada até a Granja Santana, residencial oficial do governador.

Após comunicados às categorias sobre a situação, e falas dos representantes, policiais e familiares interditaram os portões de acesso á Granja Santana, onde estava o governador João Azevedo.

Por algumas horas nos portões da Granja Santana ninguém entrava e ninguém saía, inclusive o governador João Azevedo, que não arriscou deixar o local nenhuma vez.

O secretário de Segurança, Jean Nunes foi chamado pelo governador e, por sua postura sempre cordata e respeitosa, conversou com alguns representantes do movimento antes de entrar na Granja.

Tanto no Ceará, na Paraíba, como em qualquer estado do país, não se deve subestimar a capacidade de indignação, até dos que são regidos pelos princípios da disciplina e hierarquia. Afinal por trás do policial tem um ser humano de carne e osso.

Na Paraíba o Governo recorreu a lei para pedir ilegalidade de greve. Esquecendo a Constituição Federal e a lei, na hora de cumprir com o subsídio da polícia.

Um senador baleado e um governador “preso” na residencial oficial, sem ter como sair, indicam que algo está errado. E claramente o erro não é dos comandados, mas de quem comanda.

Marcelo José

Jornalista/advogado

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