O presidente do Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiros Militares da Paraíba, coronel Francisco de Assis, comentou na manhã deste domingo o caso do policial militar do serviço de inteligência em atividade suspeita nas proximidades do gabinete do secretário de Segurança Pública , Jean Nunes.
“É uma situação grave que envolve diretamente nossa instituição e o Clube não teria outra posição senão a de cobrar rigorosa investigação para elucidar o fato e não deixar dúvidas. A instituição está acima de todos, e deve ser preservada. Para isso é preciso que se apure com todo rigor, pois o fato é muito grave”, comentou o coronel Francisco.
Na última quinta-feira, dia 31, conforme revelou o próprio secretário de segurança, Jean Nunes, um policial do serviço de inteligência estava em atitude suspeita nas proximidades do gabinete do titular da pasta. Quando foi advertido saiu do local e só foi alcançado por uma viatura, foi quando se identificou como policial P2, que estava em uma missão mas não quis revelar qual era a missão que despenhava naquele instante.
“Na quinta-feira veio a tona uma série de fatos que vinham sendo já apurados reservadamente, com esse policial que foi pego numa situação extremamente suspeita, foi dada ordem para que ele parasse, ele correu. Foi necessário pegar um veículo, uma viatura e sair atrás dele, ele foi capturado, foi quando então ele se identificou como policial militar , informando que era da inteligência da Polícia Militar , foi conduzido para dentro da Secretaria , ao gabinete do secretário Executivo, e lá chegaram ao entendimento que não teria nenhum crime praticado e foi liberado”, informou o secretário.