O governador João Azevedo em declarações à imprensa disse que o serviço extra era opcional e voluntário, ou seja, caberia a cada policial militar decidir se, abriria mão de sua folga e seu descanso para voltar ao trabalho. “Mas o Comando Geral da Polícia Militar está se utilizando de medidas arbitrárias e de abuso de autoridade, primeiro tentando obrigar os policiais a fazerem o serviço extra, e depois vem com essa perseguição abrindo procedimentos para apurar e tentar punir quem não concordou em receber R$ 6,00 por hora para fazer os erviço extra”, denunciou o deputado estadual Cabo Gilberto (PSL)
O deputado fez um alerta ao governador João Azevedo de que os seus subordinados devem observar a lei e respeitar as orientações e determinações do chefe do Executivo. “Foi muito forte para os policiais militares que têm formação de disciplina e hierarquia, verem num dia o governador João Azevedo dizer que o serviço extra era opcional e voluntário, e no outro ver publicado um Formulário de Apuração de Transgressão Disciplinar , com caráter claro de perseguição e de intimidação aos companheiros policiais”, comentou o parlamentar.
Policiais de todos os Batalhões da Polícia Militar da Paraíba estão enviando ao gabinete do deputado estadual Cabo Gilberto Silva, publicações no Boletim Interno da corporação com instauração do chamado FAT – Formulário de Apuração de Transgressão Disciplinar