Entre muitos mistérios que cercam a investigação sobre o assassinato do jovem Bruno Ernesto, em fevereiro de 2012, alguns ainda não revelados, mostram bem qual seria um dos grandes interesses da ação criminosa. Na mesma noite do fato a polícia localizou os envolvidos, encontrou o carro, mas nesses sete anos do caso, o notebook de Bruno nunca foi encontrado.
Tendo em vista que os envolvidos foram localizados e presos na mesma noite, era perfeitamente comum eles contarem onde esconderam, a quem entregaram, enfim qual o destino que deram ao notebook da vítima.
É relevante lembrar que Bruno Ernesto era gerente de suporte da Prefeitura de João Pessoa, na gestão do prefeito Luciano Agra, período em que o núcleo Girassol estava rompido com Agra.
Bruno Ernesto , especialista em tecnologia da informação, sistemas e suporte, descobriu irregularidades escandalosas sobre a implantação do Jampa Digital, e naturalmente essas informações e esses arquivos estavam em notebook.
Finalmente o que os bandidos queriam ? : matá-lo, roubar seu carro, ou roubar e destruir seu notebook. Ou as três coisas juntas. Está na hora de se investigar de verdade o caso Bruno Ernesto.