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Home Cidades

JULIAN REBATE RICARDO SOBRE MAIS MÉDICOS : “É inadmissível o médico cubano receber R$ 11 mil e ficar com R$ 3 mil, e o resto para fomentar a ditadura cubana”

19 de novembro de 2018
Julian Lemos e Bolsonaro, e o inconformismo dos derrotados – por Inácio Queiroz

O deputado federal eleito, Julian Lemos, coordenador da equipe de transição do governo no Nordeste, saiu em defesa da do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL) em relação à mudança das regras para permanência do médicos cubanos no Brasil, através do Programa Mais Médicos.

O deputado disse que a decisão é, acima de tudo, humanitária. Ele criticou a relação de trabalho entre os médicos e o governo cubano e ressaltou que é inadmissível, em pleno século XXI, a aceitação do trabalho escravo. Além disso, segundo Julian, a decisão partiu do governo cubano que não concordou com os termos apresentados pelo governo Bolsonaro, como a comprovação de habilidade profissional, pagamento integral ao médicos cubanos e a possibilidade de trazer familiares reféns da ditadura.

“Jair Bolsonaro quer apenas condições de igualdade entre os médicos cubanos e brasileiros. É inadmissível um médico cubano receber R$ 11 mil do governo brasileiro e ficar com apenas R$ 3 mil porque o resto é para fomentar a ditadura cubana. Alem disso, está oferecendo asilo aos médicos e familiares. Não acredito que alguém, em sã consciência, seja a favor de uma exploração injusta e desumana como essa.

O parlamentar criticou o governador Ricardo Coutinho (PSB) e o governador eleito João Azevêdo (PSB) por defenderem um modelo injusto de relação trabalhista. Nas redes sociais, o governador acusou Bolsonaro de partidarização e de criar “fantasmas” sobre o programa. Julian afirmou que os argumentos de Ricardo em defesa da classe trabalhadora não passam de hipocrisia, já que é a favor da exploração do trabalho humano, apenas por questão ideológica.

“Acho engraçado o governador que se diz socialista que sempre teve o discurso sempre pautado na defesa do classe trabalhadora, se posicionar a favor do financiamento da ditadura cubana, em detrimento dos direitos da classe trabalhadora. Isso para mim é hipocrisia. A crítica dele não tem sentido, é apenas por questões ideológicas”, rebateu.

Por fim, Lemos ressaltou que diante da radicalização do governo cubano, o presidente eleito está totalmente empenhado em encontrar uma solução para assistir à população mais carente. Ele disse que a proposta do atual ministro da Saúde de contratar médicos recém-formados, financiados pelo Fies, é uma boa alternativa. “A População mais carente, em hipótese alguma, ficará desassistida”, finalizou.

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