Será amanhã( domingo)o I ECOPEDAL TURÍSTICO de João Pessoa que percorrerá diversos pontos de visitação e cartões postais da Capital. A concentração e café da manhã ocorrem às 6h30 na avenida Pedro II, em frente a Enduro Bicicletas, no Mercado Central. A saída será às 7h30 e percorrerá os seguintes pontos :
Parque Arruda Câmara ( Bica)
O Parque Zoobotânico Arruda Câmara é um jardim zoobotânico localizado em João Pessoa, Paraíba. Com área de 26,8 hectares, a reserva é tombada pelo IPHAEP (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba) desde 26 de agosto de 1980. Coberto por resquício de Mata Atlântica, o parque apresenta quinhentos animais de oitenta espécies, entre os quais elefantes, leões, araras e jacarés, assim como uma infinidade de plantas da flora brasileira. Popularmente chamado Bica, em virtude de uma fonte natural de água potável em seu centro, o Parque Arruda Câmara é um oásis no meio da cidade, pois se constitui em um verdadeiro santuário ecológico encravado no centro da capital paraibana. A área foi então batizada com o nome do renomado botânico paraibano da cidade de Pombal, Manuel Arruda Câmara.
Igreja São Francisco
Basílica de Nossa Senhora das Neves
Casa da Pólvora – A Casa da Pólvora oficial fica localizada na ladeira de São Francisco, primeira rua da cidade. Há ainda outras duas, sendo uma na Rua Nova (General Osório, 21) e outra no Passeio Geral (Rua Rodrigues Chaves), destruídas pela ação do tempo.
A casa que sobrou foi construída por ordem de uma carta régia de 10 de agosto de 1704, com o Capitão-Mor Fernando de Barros Vasconcelos, e concluída em 1710. Do local é possível observar a paisagem do rio e da várzea paraibana. O lugar é, atualmente, sede do Museu Fotográfico Walfredo Rodrigues, que possui uma exposição permanente de imagens da cidade.
Igreja São Pedro Gonçalves
Hotel Globo
I Batalhão da Polícia Militar da Paraíba
Teatro Santa Rosa –
O Teatro Santa Rosa (na grafia arcaica Theatro Santa Roza) é um teatro brasileiro situado na cidade de João Pessoa, capital do estado da Paraíba. É o mais antigo da Paraíba e o quinto mais antigo do Brasil.
Foi inaugurado em 3 de novembro de 1889 e recebeu o sobrenome do então presidente da Paraíba Francisco da Gama Rosa. O governante teve a sorte de inaugurar o teatro as vésperas de perder o mandato, já que doze dias depois seria proclamada a República.
Após a Proclamação da República, o primeiro governante republicano, Venâncio Neiva, chegou a mudar o nome do teatro para “Teatro do Estado”. Este ato foi revogado. Outro ato governamental, foi o do presidente João Pessoa, candidato a vice-presidência na época. Seu desejo era mudar a localização do teatro, pois considerava ali ser uma área já marginalizada. O governador foi assassinado antes de pôr em prática seu plano.
Foi neste teatro, em uma assembleia, que formularam a bandeira da Paraíba, com suas cores preto e vermelho e o nome “NEGO” (presente do verbo negar da primeira pessoa singular). Foi também no mesmo local, em 4 de setembro de 1930 que, numa tumultuada e histórica sessão da Assembleia Legislativa da Paraíba, mudaram o nome da capital paraibana de Parahyba, para João Pessoa, através do decreto de lei nº 700 em homenagem ao então falecido presidente (governador).
Comando Geral da Polícia Militar da Paraíba
Viaduto Damásio Franca
Praça João Pessoa
Pavilhão do Chá
Parque Solon de Lucena ( Lagoa)-
Até o início do século XX, a região onde se situa este logradouro era um pântano conhecido como «Lagoa dos Irerês», em virtude do grande número de marrecos que buscavam suas águas, para procriar e se alimentar.[1] Anteriormente, a lagoa era parte de um sítio pertencente aos jesuítas franciscanos, vindo posteriormente a ser palco do «Engenho da Lagoa». Foi na administração do governador Sólon de Lucena e do prefeito Walfredo Guedes Pereira, que esse brejo foi urbanizado (1925) e finalmente transformado em parque público. Daí, em 1924, surgiu a denominação «Parque Solon de Lucena», em homenagem ao referido governador da época.[1] Em 1940, a lagoa foi guarnecida com calçamento novo e sua fonte luminosa, iniciativa do governo de Argemiro de Figueiredo.[5]
Igreja Batista
Praça da Independência
Templo da Igreja Universal do Reino de Deus
I Grupamento de Engenharia
Busto de Tamandaré
Praia do Cabo Branco
Estação Ciência
Farol do Cabo Branco –
Formado por uma torre triangular em concreto, três projeções pontiagudas em forma de asa a 3,5 m do chão, o farol é pintado de branco com uma faixa horizontal preta logo acima das asas. Há décadas, muito antes de a cidade de João Pessoa entrar no roteiro turístico, este farol já era conhecido por marcar «o ponto mais oriental das Américas»; todavia tal título pertence a Ponta do Seixas, que situa-se nas proximidades.[3]
O projeto do monumento é de Pedro Abraão Dieb, professor aposentado Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que faleceu no dia 26 de novembro de 2007, em João Pessoa. Foi inaugurado em 21 abril de 1972, no governo de Emílio Médici, em plena ditadura militar. Os seus projetistas tiveram a intenção de representar uma planta de sisal, ao desenhar o farol. O sisal representou um dos ciclos econômicos mais duradouros e lucrativos no estado da Paraíba.[4]
PB 008
Trilhas Paraíso
Centro de Convenções
Santuário da Penha
Encerramento com almoço no restaurante Muxima na praia da Penha