Uma operação do Ministério Público Federal e da Polícia Federal que investiga o uso dos cargos públicos para corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas levou para a cadeia nesta quinta feira o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro Jorge Picciani (PMDB). O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2)por unanimidade dos cinco desembargadores, decretou , além da prisão de Picciani, dos deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi, também do PMDB.
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio, Jorge Picciani (PMDB), se entregou às 16h43 na sede da Superintendência da Polícia Federal no Rio. O parlamentar teve a prisão decretada nesta quinta-feira, 16, pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF 2), por unanimidade dos cinco desembargadores, assim como os deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi, também peemedebistas. Picciani chegou com o advogado Nélio Seidl Machado e não quis falar com a imprensa.
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) determinou, por unanimidade, a prisão preventiva do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani, e dos deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB. A determinação segue agora para a Alerj, que votará se aceita a medida ou a rejeita.
Votaram com o relator, desembargador Abel Gomes, os desembargadores Messodi Azulay, Paulo Espírito Santo, Marcelo Granado. O presidente da 1ª Turma, desembargador Ivan Athié, que não seria obrigado a votar, também acompanhou o voto, fechando a questão por unanimidade (5 votos) a favor da prisão e o afastamento dos deputados de seus cargos.