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CPI ouve delegados da PF e começa a investigar expansão territorial, econômica e operacional das facções

17 de novembro de 2025
CPI ouve delegados da PF e começa a investigar expansão territorial, econômica e operacional das facções

A comissão parlamentar de inquérito (CPI) que vai investigar o crime organizado ouve na terça-feira (18), a partir das 9h, o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Augusto Passos Rodrigues, e o diretor de Inteligência Policial da PF, Leandro Almada da Costa.

As duas oitivas atendem a requerimento (REQ 2/2025) do  relator da CPI, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), e marcam o início das investigações sobre a expansão territorial, econômica e operacional das facções criminosas. Segundo o relator, a presença da cúpula da Polícia Federal é fundamental para que a CPI compreenda o atual diagnóstico sobre o poder das organizações criminosas, o grau de infiltração nos estados e o impacto das estruturas de lavagem de dinheiro que alimentam milícias, facções e redes de atuação transnacional.

Os depoimentos também servirão como subsídio para o acompanhamento do Projeto de Lei das Facções Criminosas. Encaminhada ao Congresso pelo governo, o texto, que tramita na Câmara dos Deputados, endurece o combate a organizações estruturadas, cria mecanismos de rastreamento financeiro e prevê regras mais rígidas para líderes e financiadores.

Os senadores devem buscar informações, especialmente, sobre a cooperação entre forças de segurança, exemplificados pelo êxito da Operação Carbono Oculto, da Polícia Federal, que atuou em conjunto com a Receita Federal e o Ministério Público do Estado de São Paulo, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), para atuar contra um grupo criminoso que usava fintechs e postos de gasolina para lavagem de dinheiro da maior facção criminosa do estado de São Paulo.

Além disso, os senadores deverão questionar os diretores da Polícia Federal sobre o trabalho junto à Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, após a operação policial contra facção criminosa no fim de outubro, nos complexos do Alemão e da Penha, que resultou na morte de 121 pessoas.

CPI

Com 11 senadores titulares e sete suplentes, a Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado foi instalada no dia 4 deste mês. Tem como presidente o senador Fabiano Contarato (PT-ES), como vice o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e como relator Alessandro Vieira, que requereu sua criação.

A CPI tem 120 dias para concluir os trabalhos, investigando a atuação, a expansão e o funcionamento de organizações criminosas, em especial de facções e milícias, investigando seu modus operandi, as condições de instalação e desenvolvimento em cada região e as estruturas de tomada de decisão, para identificar soluções para o seu combate, especialmente por meio do aperfeiçoamento da legislação.

Composição da CPI do Crime Organizado

 

 

 

Presidente: Fabiano Contarato (PT-ES)

Vice-presidente: Hamilton Mourão (Republicanos–RS)

Relator: Alessandro Vieira (MDB–SE) 

 

Titulares e suplentes :

Alessandro Vieira (MDB–SE)  Eduardo Girão (Novo–CE) 
Angelo Coronel (PSD–BA)  Esperidião Amin (PP–SC) 
Fabiano Contarato (PT–ES)  Jaques Wagner (PT–BA) 
Flávio Bolsonaro (PL–RJ)  Randolfe Rodrigues (PT–AP) 
Hamilton Mourão (Republicanos–RS)  Sergio Moro (União–PR) 
Jorge Kajuru (PSB–GO)  Veneziano Vital do Rêgo (MDB–PB) 
Magno Malta (PL–ES) 
Marcio Bittar (PL–AC) 
Marcos do Val (Podemos–ES) 
Otto Alencar (PSD–BA) 
Rogério Carvalho (PT–SE) 
* Uma vaga de suplente ainda não preenchida pelo bloco PSB-PSD 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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