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Auditoria aponta 18 irregularidades na prestação de contas da gestão de Robério Lopes Burity em Ingá

5 de novembro de 2024
Auditoria aponta 18 irregularidades na prestação de contas da gestão de Robério Lopes Burity em Ingá

A auditoria do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba apresentou relatório inicial sobre a prestação de contas, exercício de 2023, da gestão do prefeito Robério Lopes Burity,  com diversas 18 irregularidades.

Entre as principais irregularidades estão gastos com festividades em o pagamento do piso nacional dos magistério, não aplicação de 75% dos recursos de royalties em Educação, não aplicação de 25% dos recursos de royalties em Saúde, aumento de 73,02% na contratação temporária, diferença entre os valores repassados pela União e/ou Estado a título de emendas parlamentares, entre outras.

IRREGULARIDADES APONTADAS :

      – Ocorrência de Déficit de execução orçamentária, sem a adoção das providências efetivas

  • Manutenção de valor elevado em caixa
  • Diferença entre os valores repassados pela União e/ou Estado a título de emendas parlamentares com finalidade definida e os montantes registrados pelo município
  • Diferença entre valor registrado no SIAF/Governo do Estado da Paraíba transferência de emendas parlamentares e montantes registrados pelo gestor
  • Diferença entre o valor transferido pela União, segundo informação da STN, e o valor registrado pelo Gestor no SAGRES quanto ao auxílio financeiro para pagamento de vencimentos de Agentes Comunitários de Saúde e/ou Agentes de Combate a Endemias
  • Incorreto registro, quanto a fonte de recursos das receitas de Royalties decorrentes da exploração de petróleo e gás
  • Realização de festividades em situação de déficit orçamentário
  • Realização de festividades sem cumprimento integral do piso nacional do magistério
  • Despesas correntes acima de 30% do valor aplicado com recursos de transferências especiais
  • Não registro da receita de rendimentos de aplicações financeiras do FUNDEB nas fontes de recursos próprias do Fundo
  •  Não abertura de crédito adicional para utilizar o superávit financeiro do exercício anterior dos recursos do FUNDEB
  • Não aplicação de 75% dos recursos de royalties em Educação
  • Não aplicação do piso salarial profissional nacional para todos os profissionais da educação escolar pública
  • Não aplicação de 25% dos recursos de royalties em Saúde
  • Gastos com pessoal erroneamente classificados como Outras Despesas Correntes – elemento “36 – Outros Serviços de Terceiros PF
  • Aumento de 73,02% na contratação temporária, que deve ser justificado.
  • Não recolhimento da contribuição previdenciária patronal ao Regime Geral de Previdência Social
  • Obrigações legais não empenhadas
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