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Operação do Gaeco, PM e PC mira facções que usavam famílias em áreas de risco por indenização da PMJP

6 de julho de 2023
Operação do Gaeco, PM e PC mira facções que usavam famílias em áreas de risco por indenização da PMJP

O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do Ministério Público do Estado da Paraíba (Gaeco/MPPB) e as polícias Militar e Civil da Paraíba deflagraram, nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (6/7), em João Pessoa, a Operação Incoerência. O objetivo é cumprir cerca de 60 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara de Entorpecentes da Capital.

O coordenador do Gaeco, Octávio Paulo Neto, explicou que a operação foi desencadeada pelas forças de segurança com o objetivo de se contrapor à expansão territorial das facções criminosas que atuam nos municípios. A investigação também apura a participação de movimentos tidos como “sociais” e de agentes políticos. Ele também pede à população que tenha informações sobre a prática que colabore com a investigação. Ouça o áudio do promotor AQUI.

A ação é resultado de investigações que revelaram que o tráfico de drogas e os crimes relacionados estariam sendo praticados por um grupo criminoso a partir da Comunidade Tito Silva, no bairro Miramar, com ramificações na comunidade Laranjeiras e nos bairros José Américo e Funcionários III.

A maioria dos mandados está sendo cumprida na Comunidade Tito Silva. Ao todo, participam quase 250 profissionais, divididos em 49 equipes da PM e Gaeco. Os mandados são relacionados a 54 pessoas, em 41 endereços.

Incoerência faz referência à forma como o grupo criminoso burlou os objetivos do “Programa João Pessoa Sustentável”, desenvolvido pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, que oferecia aos moradores de áreas de risco duas opções: realocação para moradias oferecidas pela prefeitura ou indenização de R$ 115.000,00.

O grupo criminoso percebeu essa situação como uma oportunidade de obter retornos financeiros de forma ilícita e burlar os objetivos do programa, retirando moradores para ocupar as casas e receber as indenizações ou até mesmo alugando os imóveis desapropriados, causando medo entre os moradores que se opõem aos criminosos.

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