O pastor líder da Igreja Cidade Vive e procurador da Fazenda Nacional, Sérgio Queiroz, em entrevista ao Programa Intrometidos no Sistema O Norte de Comunicação, alertou o cenário político para uma possível candidatura de Ciro Nogueira da Federação PP/União Brasil a vice-presidente na chapa Bolsonarista nas eleições presidenciais em 2026.
Com esse cenário, naturalmente o palanque de Lucas ( possível candidato a governador da Paraíba, caso João Azevedo deixe o cargo para se candidatar a senador) seria para a chapa presidencial com um nome da Federação PP/União Brasil, ou seja, grande chance de ser a chapa apoiada por Bolsonaro.
“Se a Federação PP/União fica com Lucas e se Ciro Nogueira for candidato a vice-presidente da República na chapa Bolsonarista, essa é uma das coisas que eu vejo como mais prováveis. É a Federação estar com Bolsonaro ou com o candidato dele”, declarou o pastor Sérgio Queiroz em entrevista no Programa Intrometidos no Sistema o Norte de Comunicação.
Com esse cenário o quadro na Paraíba teria mudanças. Marcelo Queiroga poderia ir para o segundo turno com Pedro ou com Lucas, e caso o segundo turno seja entre Lucas e Pedro, pra quem Bolsonaro iria pedir pra apoiar ?
“É um quadro muito nebuloso, a gente não pode desprezar nenhum dos candidatos a governador, tudo pode acontecer. Marcelo Queiroga pode ir para o segundo turno, e ter ou não o apoio de Pedro. Se de repente for para o segundo turno Pedro e Lucas , Lucas vai estar com a Federação na qual, eu creio, que virá com o candidato a vice-presidente da República com ( o nome de Bolsonaro), e aí como é que fica essa equação ?”, questionou Sérgio Queiroz.
O pastor líder da Igreja Cidade Viva e procurador da Fazenda Nacional, Sérgio Queiroz, foi anunciado pelo ex-presidente Bolsonaro como o nome de preferência do PL para disputar o Senado pela Paraíba no ano que vem. Em 2022 Sérgio Queiroz surpreendeu ao vencer a disputa para o Senado em João Pessoa, deixando para trás o senador eleito na época, Efraim Filho, da União Brasil, o ex-governador Ricardo Coutinho, do PT, Polyanna Dutra, do PSB, e Bruno Robberto, candidato do PL na época.
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