O coronel Francisco de Assis, presidente do Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiros Militares da Paraíba, esteve na cidade de Patos, nesta quinta-feira, dia 10, onde participou de uma reunião oficiais da região para prestação de contas de diversos temas de interesse das categorias dos policiais e dos bombeiros militares.
Entre os temas colocados em pauta o coronel Francisco de Assis detalhou aos oficiais todo o processo de negociação com o Governo do Estado, com várias reuniões com secretários estaduais, e que foi concluído com o anúncio de aumento em três parcelas, sendo 5% em janeiro, 11% em setembro e mais 4% em dezembro, que levando-se em consideração que o reajuste ocorre em cima do salário reajustado, chega a 21% de aumento.
O coronel Francisco de Assis, que esteve acompanhado do coronel Guimarães, também destacou o pagamento dos RPVs ( Requerimentos de Pequeno Valor) referente ao ganho na Justiça da ação da bolsa desempenho.
Outro tema abordado foi a atuação das entidades da Polícia e Bombeiros Militares junto ao novo presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Fred Coutinho, com relação a sequência com mais agilidade dos pagamentos do preferencial do precatório II da bolsa desempenho.
“Tivemos uma reunião muito boa em Patos com os oficiais aqui da região, uma prestação de contas. Informamos a todos sobre esse processo de negociações com o Governo, tratamos também do pagamento do RPV ( Requerimento de Pequeno Valor) em duas parcelas, já foi pago a primeira agora em março e em abril será feito o pagamento da segunda parcela, atualizamos ainda sobre o pagamento do precatório”, comentou o coronel Francisco de Assis.
“Falamos também sobre algumas preocupações de legislações que tramitam em Brasília e trazem preocupações no contexto da segurança pública, o equívoco dessa PEC da Segurança, que na verdade nada traz de novidade, apenas limitações e até desejo pessoal de valorizar um setor em detrimento do outro e isso é visto de forma preocupante para a segurança pública como um todo, e compartilhamos com todos essa preocupação. Tratamos do livro da Lei Orgânica das Polícias e dos Corpos de Bombeiros Militares e a repercussão nos estados, no sentido de que cada estado faça sua lei orgânica, obedecendo os critérios da lei federal. Foi muito importante prestar contas de nossa caminhada”, concluiu o coronel Francisco