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Operação da PF mira fraude em licitações e prende empresário, vice-prefeito, secretário e policial federal

23 de dezembro de 2024
Operação da PF mira lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos que envolvem R$ 65 milhões

A Polícia Federal, em ação conjunta com o Ministério Público Federal, deflagrou, nesta segunda-feira (23/12), a segunda fase da Operação Overclean, com o objetivo de desarticular organização criminosa suspeita de atuar em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro.

Estão sendo cumpridos, nas cidades de Brasília/DF, Salvador/BA, Lauro de Freitas/BA e Vitória da Conquista/BA, 10 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva, uma ordem de afastamento cautelar de um servidor público de suas funções, além de medidas de sequestro de bens.

EMPRESÁRIO, VICE-PREFEITO, SECRETÁRIO E POLICIAL FEDERAL PRESOS – Foram presos o empresário Carlos André – apontado como operador do esquema de desvios de verbas em emendas parlamentares e ligado a Alex Parente, dono da Allpha Pavimentações e Serviços de Construções, pivô da operação Overclean –  foi preso no condomínio Alphaville 1, em Salvador.

Ele é um dos quatro detidos na manhã desta segunda-feira (23) no âmbito da segunda fase da Operação Overclean, que apura desvios de verbas públicas em contratos de licitações.

Também foram presos o vice-prefeito de Lauro de Freitas, Vidigal Cafezeiro Neto; além do secretário de mobilidade de Vitória da Conquista, Lucas Dias; e um policial federal, suspeito de repassar informações à organização criminosa.

Além disso, nesta fase foi determinado o sequestro de aproximadamente R$ 4,7 milhões, valor obtido pela organização criminosa por meio dos crimes investigados, e diversos veículos de luxo.

De acordo com as investigações, a organização criminosa é suspeita de movimentar cerca de R$ 1,4 bilhão provenientes de contratos fraudulentos e de  obras superfaturadas. O grupo também contava com uma célula de apoio informacional, composta por policiais, que tinha a função de repassar informações sensíveis à organização criminosa, incluindo a identificação de agentes federais envolvidos em diligências sigilosas.

Os crimes apurados incluem corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos, lavagem de dinheiro e obstrução da justiça.

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