Após o afastamento dos vereadores Dinho e Raíssa Lacerda, a Câmara de Vereadores da Capital do estado vive um quadro de estagnação e incertezas.
Uma entrevista coletiva anteriormente agenda, foi desmarcada nesta segunda-feira, dia 21. Pelo jeito há muitas dúvidas e divergências quanto aos suplentes que deverão assumir as vagas.
Além disso há um clima tenso nos bastidores da Câmara de Vereadores em relação a possíveis novas fases da Operação da PF que tem mirado o aliciamento violento de eleitores na Capital.
O vereador Carlão Pelo Bem, do PL, atual vice-presidente da Câmara, e que teria a missão de anunciar quais as medidas administrativas da Casa em relação a posse de suplentes, até a manhã desta segunda-feira, dia 21, nada havia decidido, ou pelo menos se pronunciado.
A Casa Legislativa não pode ficar acéfala, estagnada, precisa dar andamento aos trabalhos , inclusive com pautas essenciais à gestão do município em relação ao orçamento para 2025.
De uma coisa não tenham dúvida, o quadro revela uma grande disputa jurídica, sobre os efetivos e legais substitutos para tomar posse em lugar dos titulares afastados, e a tentativa dos titulares em retornar aos cargos.
A lide jurídica está apenas começando.