A gestão da Prefeitura de São Mamede, alvo de operação da Polícia Federal, está sendo questionada pela auditoria do Tribunal de Contas do Estado sobre diversas irregularidades.
Relatório de análise da auditoria do TCE aponta entre as irregularidades, pagamento indevido de gratificações e horas extras, não recolhimento de contribuição previdenciária patronal ao regime geral de previdência, não aplicação do piso salarial profissional nacional ao pessoal da educação escolar, e contratação de pessoal sem atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, burlando a exigência de concurso público.
O prefeito de São Mamede, Umberto Jefferson de Morais Lima, foi preso e afastado na operação da Polícia Federal. O gestor conseguiu por meio de habeas corpus sua soltura do presídio, e em seguida obteve decisão junto ao Superior Tribunal de Justiça para retornar ao cargo, no início do mês de dezembro.
O gestor foi citado para apresentar defesa nas irregularidades apontadas pela auditoria do TCE.
