O advogado e escritor Daniel Souza lança nesta sexta-feira, às 14h, no auditório da OAB/PB, o livro “Memórias de um Sonhador” – (Um diálogo entre a paixão e a razão. Um antídoto contra a produção social da loucura).
“Esse trabalho é uma antologia, meu pai falecido, era sargento reformado da Polícia Militar. Há seis anos ele sofreu um infarto enquanto dormia e foi algo terrível, e ele faleceu. E ele escrevia, compunha músicas, e penso que herdei isso dele. E as experiências de amores e dissabores, isso tudo foi indo para o livro. A inspiração vem sobre um olhar existencial sobre a vida, traz textos críticos tanto social como religiosa, pois a fé sem obras é morta”, revela.O AUTOR – Francisco Daniel de Souza Costa é advogado, inscrito na OAB/PB, especialista em Direito Penal, Processual Penal e Segurança Pública (Unipê), Pós-Graduando em Direito Constitucional e Teoria do Estado EAD Cers Faculdades, Bacharel em Teologia pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro ( João Pessoa-PB). Filho de Francisco Gonçalves Costa e Adi de Souza Costa.
O jornalista, ex-diretor do Sindicato dos Jornalistas da Paraíba, oficial de Justiça e atualmente presidente da Associação dos Oficiais de Justiça, Luiz Luna, escreveu sobre o livro de Daniel Souza.
“Memórias de um Sonhador é um palpável mundo novo não apenas para o Daniel, tampouco para sua torcedora número um, a discreta Adi Costa, mas para todo o leitor que se debruçar pela bem acabada obra do autor, que nos dá uma lição grande moral logo no início, ao nos ensinar o poder da gratidão. Dedica um texto primoroso ao seu pai, que é nome de rua, o Sargento Francisco Gonçalves Costa, que honrou a Polícia Militar do Estado da Paraíba numa época em que poucos se habilitavam ao árduo serviço de proteger. Da saudade das conversas na varanda, em que esses olhos puderam palpar, a inspiração de conversas que apenas aqueles que têm crença na força do Espírito Santo são capazes de entender. No entanto, temos que dá um desconto, porque a navegação entre a realidade e as divagações são típicas daqueles que absorvem a sensibilidade das relações interpessoais, o carinho dos que se amam e a projeção daquilo que fixamos em nossa mente como sendo real”
