Ontem foi um dia de chilique amestrado nas redes sociais por parte de artistas e celebridades ligadas à Rede Globo, por conta do desabafo do presidente a uma jornalista de uma afiliada da emissora.
Tudo está desenhado, a intenção é mesmo devolver o poder aos “donos” do sistema e atores no STF, na CPI e na Globo, como em outros veículos de imprensa, estão integrados, articulados para destruir a reputação de Bolsonaro, mas erraram na dose.
Personificados na voz do jornalista e apresentador do Jornal Nacional da Rede Globo, o porta-voz sistema, o “Dr William Bonner”, na intenção de combater Jair Bolsonaro, aplicaram uma overdose no Brasil.
Bolsonaro não é culpado por uma doença que surgiu na China, que sonegou para o mundo a gravidade do contágio por um tempo fatal para que países pudessem tomar medidas de isolamento sanitário.
Para agravar há fortes indícios e investigações que apontam a origem para um laboratório em Wuhan, sobretudo agora que divulgaram imagens mostrando morcegos vivos no que seria o interior do laboratório.
Olhando friamente, sem paixões, ninguém soube lidar com o desconhecido Covid 19 no mundo e a OMS fracassou por completo desde o início, com informações dúbias, desencontradas e imprecisas.
Nem a imprensa, que no Brasil, com destaque para a Globo, insiste em afirmar qua não existe eficácia e comprovação científica para o uso específico da hidroxicloroquina e ivermectina, mesmo com novos estudos surgindo.
Na maior de rede de comunicação americana, a Fox News, foi destacado recentemente pela âncora e jornalista Laura Ingraham um estudo liderado pelo Dr. Stephen Smith, publicado na MedRxiv, apontando a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento da Covid 19.
Assim como, a respeitadíssima revista Nature publicou em 15 de Junho deste ano, um estudo baseado em evidências, onde foi proposto um esquema das principais interações celulares e biomoleculares entre ivermectina, célula hospedeira e SARS-CoV-2 na patogênese de COVID-19 e prevenção de complicações.
O mais vexatório para a grande mídia é a a cobertura tosca da famigerada CPI do Covid, onde transformaram senadores enrolados, com suspeitas de desvios de recursos públicos, incluindo da saúde, em paladinos da saúde pública brasileira.
Uma CPI, que conta com “ajudinha” do STF, para “passar pano” nas mais de 70 operações policiais que apontam desvios de verbas federais no enfrentamento da pandemia em estados e municípios.
Não há interesse em esclarecer a gestão da pandemia no Brasil, mas sim achar algo, uma narrativa pata taxar Bolsonaro de “Genocida”, como é o caso da acusação de atraso na compra de vacinas em 2020, desconsiderando o fato que a Anvisa só aprovou as primeiras vacinas em janeiro de 2021.
Como ignoram que por questões legais, em relação as vacinas dos laboratórios que exigem a responsabilidade civil dos governos, que a celebração contratual só pode ocorrer quando o Congresso Nacional, somente em março deste ano, aprovou a Lei 14125, a exemplo da Pfizer e da Janssen.
Em resumo, Bolsonaro é grosseiro, tosco e deselegante, falas suas besteiras, mas tem razão e o seu governo acertou mais que errou nesta pandemia e seus inimigos e adversários passaram dos limites da ética, da verdade e no caso da Globo, do profissionalismo, ao ponto de muita gente ter deixado de assistir seu telejornalismo.
Passaram a torcer por mais mortes, desejar mais pessoas doentes, como ficam irritados com notícias boas de avanço na vacinação e melhora na economia.
— Mas já tenho o antídoto, peguei meu controle remoto e desliguei a TV.