Os números econômicos, nacionais e internacionais, são os melhores possíveis, no caso do Brasil a todo instante as agências revisam para maior, a previsão de PIB para este ano, onde se espera um crescimento acima de 5%.
Os agourentos e vendilhões do caos e do pânico, os “pandemínios” de plantão, não aceitam as boas novas e destacam que o desemprego é alto, que a inflação está grande e que o crescimento se restringe ao agronegócio, assim como mentem em relação ao ritmo da vacinação no Brasil.
A vacinação no Brasil tem quase o dobro da média mundial em termos percentuais e é em números absolutos o quarto país do mundo que mais distribui e aplica vacinas. A expectativa é que no fim do ano toda a população brasileira esteja imunizada.
Em que pese termos um desemprego alto, ainda herança maldita dos desastrosos e corruptos governos petistas, o atual governo, mesmo com a pandemia, seguiu atuando fortemente com substancial ajuda as micros e pequenas empresas.
Não é possível colocar os vagões na frente da locomotiva, que já aqueceu os motores e começou a subir a ladeira do crescimento puxando toda a economia, basta ver que pelo quarto mês consecutivo o CAGED apontou saldo positivo na geração de vagas de trabalho com carteira assinada.
O presidente da CVC, Leonel Andrade, por exemplo, disse em entrevista recente, que faltará voos e hotéis no final deste ano, diante da expectativa de procura. Otimismo seguindo pelo empresário Abilio Diniz, que falou que o momento não é de retomada da economia, mas de explosão da economia.
Um otimismo que pode ser aferido em números, quando comparamos o Brasil com a Argentina e o México, aproveitando que o presidente argentino, o queridinho da mídia, Alberto Fernández, falou que brasileiros vieram da selva, os mexicanos dos índios e eles, os argentinos, da Europa.
No ano de 2020, para começar, a “selva brasileira”, teve uma queda de PIB por conta da pandemia, de 4,1%, seguido pelos “índios mexicanos” com uma queda de 8,5% e os “hermanos europeus”, que despencaram 9,9%.
No mesmo ano de 2020, a inflação foi de 4,5% na “selva brasileira”, 3,2% no país dos “índios mexicanos” e absurdos 36,1% na “europeia Argentina”.
Quando a gente compara a vacinação, o Brasil ganha de goleada, pois vacinou com duas doses 11,1% de sua população, que é 4,7 vezes maior que a população da Argentina, que só vacinou 6% e um pouco na frente do México, que vacinou 11% da sua população, que é 64% da brasileira.
Por conta deste cenário, raramente divulgado pela imprensa, que mais faz oposição que informar, que o Brasil nesta trágica pandemia, vem saindo menos ruim e vai sair dessa bem melhor que os outros dois maiores países da América Latina.
A inflação é algo para cuidar, sem dúvidas, mas não um problema que persista por muito tempo, afinal o mundo todo estará inflacionário com a volta abrupta do consumo, da demanda.
A boa notícia é que a nossa moeda vem ganhando valor, o volume de dinheiro entrando no país é enorme, com a bolsa de valores batendo recordes e o nosso, agora, independente BACEN (Banco Central), controlando a taxa de juros sem interferência política.
Muitas vidas foram perdidas, essa será uma ferida dura para cicatrizar, mas a vida precisa continuar e é hora de trabalhar, produzir, reconquistar a liberdade e viver novamente.
A revolta fica com os que aproveitaram a pandemia para roubar, para sabotar o país na sanha de voltar ao poder, para soltar ladrões, para perseguir a liberdade das pessoas e para estes que haja um dia justiça, nem que seja a divina.
Deixo aqui, nas despedidas, uma fala de esperança de meu filho adolescente em um dos dias que ele me viu preocupado com o futuro:
—Pai, deixa o tempo fazer seu trabalho.